Gestão Hídrica 360º

Deixe de gerenciar fornecedores para gerenciar informações. Redução de impacto ambiental e gestão de informações na palma de sua mão. Isso é sustentabilidade.

Autossuficiência hídrica e perfurações de grande complexidade. Capacidade de perfuração de até 1.650 metros de profundidade.

Sistema de monitoramento e controle remoto em nuvem 24h para poços, reservatórios e redes de distribuição.

Manutenção preventiva programada evitando paradas inesperadas. Manutenção corretiva, recuperando poços e equipamentos.

Tratamento e dessalinização de água e efluentes por ELETRODIÁLISE REVERSA, reduzindo sais e condutividade em até 97,5% e recuperando até 95% do volume explorado.

Como Executamos a Gestão Hídrica 360º

São 46 anos de know-how em resultados.

Análise do Cenário Interno do Cliente

Recebimento da solicitação através de contato do cliente via orçamento online, e-mail, ligação e mensagem comercial .

Apontamentos de Otimização Hídrica

Apuração do projeto recebido por um de nossos especialistas para evolução do processo de orçamentação e melhor rota de execução.

Desenvolvimento de Projeto

Reunião técnica de passagem com equipe multidisciplinar, com objetivo de viabilizar a execução dentro das normas pertinentes no menor prazo e com a maior qualidade.

Entrega de Equipamentos e Execução dos Serviços

Perssonalização para cada projeto de acordo com a sua peculiaridade. Acompanhamento através de checklist atualizado em tempo real.

Suporte Técnico e Treinamentos

Suporte dedicado ao cliente por ligação, videochamada ou mobilização. Treinamentos para o uso dos equipamentos de EDR, pacotes de treinamento técnico por demanda.

Gerenciamento Remoto Junto ao Cliente

Gerenciamento específico para cada projeto. Gestão por telemetria 24h e operador dedicado caso necessário. Apoio a futuros projetos.

Expertise em Perfurações de Alta Complexidade

Perfurações até 1.650 metros de Profundidade.

Viabilidade de Perfuração

Veja qual tipo de poço na sua região.

POÇOS COM PRODUTIVIDADE ALTA (Vazões entre 40 m³/h e 100 m³/h)

Na Região Sudeste, os aquíferos fissurais englobam basicamente duas grandes categorias: os basaltos (Formação Serra Geral) e as rochas precambrianas (cristalinas e metavulcanossedimentares). O potencial de produção dos aquíferos precambrianos é, de modo geral, reduzido (exceção da região Ipatinga-Coronel Fabriciano / MG). Poços tubulares com valores mais elevados de vazão e de vazão específica podem estar associados à exploração simultânea de camadas sedimentares e de rochas cristalinas. Em São Paulo, o Aquífero Serra Geral (basaltos) é o mais explorado e de onde são retirados grandes volumes de águas subterrâneas a profundidades economicamente viáveis. Milhares de poços exploram diretamente os basaltos, embora boa parte tenham captação mista (basalto/arenito). Vazões superiores a 100 m³/h (como as observadas nas regiões de Ribeirão Preto, Araraquara, São Carlos e Sertãozinho) estão quase sempre associadas à maior incidência de fraturas, à espessura dos derrames e à ocorrência estruturas características (zonas vesiculares, amigdaloidais e de disjunção horizontal).

POÇOS COM PRODUTIVIDADE MÉDIA (Vazões entre 10 m³/h e 40 m³/h)

A Província Cristalina (propriamente dita) reúne rochas de natureza granítica, associadas aos Complexos Gnáissico-Graníticos, Gnáissicode Migmatíticos, Granulíticos, Suítes Graníticas e Granitóides. As águas armazenadas (geralmente provenientes das chuvas) circulam através das fraturas, abertas e interconectadas, o que confere a este sistema um caráter extremamente heterogêneo. Já a região dominada pelos derrames vulcânicos, constitui zonas com características de produtividade bastante variáveis com vários poços apresentando vazões entre 10m³/h e 40m³/h.

POÇOS COM PRODUTIVIDADE MÉDIA (Vazões entre 10 m³/h e 40 m³/h)

Na Região Sudeste, esta província hidrogeológica reúne boa parte das bacias metassedimentares de idade proterozóica, englobando rochas de incipiente grau metamórfico. Inclui, principalmente, as unidades do Supergrupo Espinhaço, Grupo Bambuí e Grupo Paranoá. Caracteriza-se hidrogeologicamente por apresentar porosidade mista (de interstícios e de fraturamento), embora o caráter fissural geralmente prevaleça. Nos trechos onde o fraturamento é mais intenso e a alimentação (através das chuvas) é mais efetiva, as vazões são, em geral, mais elevadas.

POÇOS COM PRODUTIVIDADE BAIXA (Vazões entre 3 m³/h e 10 m³/h)

Esta faixa de vazões ocorre com grande incidência na região, possivelmente influenciada por fatores geológicos (litologia, fraturamento e manto de intemperismo), tectono-estruturais e fisiográficos. Os aquíferos desta província apresentam, em geral, difíceis condições de jazimento e de circulação das águas subterrâneas.

POÇOS COM PRODUTIVIDADE BAIXA (Vazões entre 3 m³/h e 10 m³/h)

Em algumas áreas da Bacia Sedimentar do Paraná ocorrem poços com vazões relativamente reduzidas, em função do posicionamento estratigráfico e da maior presença de litologias psamíticas (um bom exemplo é o Aquífero Passa Dois). Os Depósitos Cenozóicos representam aquíferos porosos e permeáveis, em que as vazões são geralmente inferiores a 10 m³/h. A grande diversidade litológica (arenitos, argilas e conglomerados) e de espessura resultam em vazões igualmente variáveis. Em áreas litorâneas suscitam cuidados em relação à cunha salina, que pode afetar a salinidade das águas subterrâneas. O Aquífero Taubaté, na região de Taubaté e Pindamonhangaba, apresenta vazões inferiores a 10 m³/h.

POÇOS COM PRODUTIVIDADE MUITO BAIXA (Vazões < 3 m³/h)

Na área ocupada pelo Aquífero Bauru alguns poços apresentam vazões reduzidas, em função, sobretudo, de um certo endurecimento dos estratos ou por questões de posicionamento topográfico (cotas topográficas elevadas) e morfológico (escarpas). Também o SAG, apresenta comportamento hidráulico bastante variável, decorrente não só da heterogeneidade dos sedimentos deste conjunto sedimentar (variações faciológicas e paleo-ambientais), como das variações geradas a partir de seu posicionamento estrutural.

POÇOS COM PRODUTIVIDADE MUITO BAIXA (Vazões < 3 m³/h)

Os vários tipos litológicos (granitos, granodioritos, ortognaisses, tonalitos, xistos etc) encerram unidades de porosidade intergranular praticamente nula. O meio aquífero está representado por fraturas e diáclases que, em alguns locais, conferem a determinados conjuntos litológicos potencial hidrogeológico fraco. Em certos trechos, a baixa densidade de fraturas interconectadas e as condições topográficas desfavoráveis (porções mais elevadas do escudo cristalino) reduzem as possibilidades hidrogeológicas.

Monitoramento Hídrico

Na palma da sua mão.

Dashboard

Em tempo real, 24h em nuvem com relátorios programados e alertas inteligentes.

Manutenção

Preventiva programa e corretiva.

Manutenção Corretiva

Recuperando poços de captação hídrica.

Avanço entre a fase 1 e 2
com manutenção corretiva

Avanço entre a fase 3 e 4
com manutenção corretiva

Tratamento e Reuso

Tratamento de água e efluentes.

Linha de Produtos EDR

Resultados otimizados por necessidades.

EDR HDX PLUS

Recuperação de até 95% do volume explorado, com redução de até 97,5% de sais e condutividade*
Tratamento de Água e Efluentes.
Equipamentos modulares de até 10m³/h.

EDR HDX MAX

Recuperação de até 95% do volume explorado, com redução de até 97,5% de sais e condutividade*
Tratamento de Água e Efluentes.
Equipamentos modulares de 10m³/h à 50m³/h.

EDR HDX NANO

Recuperação de até 50% do volume explorado, com redução de até 80% de sais e condutividade*
Tratamento de Água.
Equipamento módulo até 150l/h.

*a depender das características da água a ser tratada

Aplicações da Eletrodiálise Reversa

Redução de sais e condutividade.

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